Manual 3.0 DR (Dupla Regência).

Manual 3.0 DR (Dupla Regência).
Manual da DR no 3.0 e esclarecimento via Angela Regina de Freitas e Fernando Luiz Faria. Maiores informações - http://www.rioeduca.net/programasAcoes.php http://portalsme.rioeduca.rio.gov.br/ Clik imagem e vá direto ao portalsme.rioeduca.gov.br/ 3.0 - Estando lá: USUÁRIO (CPF) - Digite sua senha - se você não conseguir entrar - ESQUECI MINHA SENHA (refaça sua senha - ela será postada em um E-MAIL indicado por você). A inscrição só começa no Dia 14/01/2013, segundo o twitter da prof. Maria Lomba Pinguelli.

O Negro e a Negritude

O Negro e a Negritude
"O Negro e a Negritude" Trabalho desenvolvido pela Professora Nilce e pelo Professor Fernando Luiz junto aos ALUNOS de Projeto e Turmas Regulares. Ideia retirada da Leitura de "Casa Grande e Senzala", onde procuramos mostrar como muitos de nossos elementos culturais chegaram por aqui através de elementos advindo da cultura Afro e assim tornou-se parte da cultura do Povo Brasileiro.

Formatura 2012

Formatura 2012
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terça-feira, 1 de maio de 2012


Patrono da E. M. Min. Orosimbo Nonato

Biografia




Filho do Major Raimundo Nonato da Silva e de D. Lídia Maria do Couto e Silva. Cursou o primário em Sabará, Minas Gerais, indo após para Belo Horizonte. Depois de cursar humanidades, bacharelando-se em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito de Minas Gerais, em 1911.

Exerceu a advocacia e iniciou a atividade pública, no ano de 1912, como Delegado de Polícia em Aiuruoca e Turvo e, posteriormente, Promotor de Justiça, nas cidades de Araçuaí e Entre Rios de Minas. Em 1913, foi Juiz Municipal em Visconde do Rio Branco e Entre Rios. De 1927 a 1930, eleito para o Conselho Deliberativo de Belo Horizonte, exerceu o cargo de Secretário.

Nomeado Advogado-Geral do Estado, em 20 de dezembro de 1933, e Desembargador do Tribunal de Apelação de Minas Gerais, em 2 de outubro de 1934, exercendo as respectivas funções até 19 de junho de 1940. Em seguida, foi nomeado para o cargo de Consultor-Geral da República, que ocupou de 10 de julho de 1940 a 8 de maio de 1941.

No magistério, foi professor das cadeiras de Economia e Estatística Rural da extinta Escola Mineira de Agricultura e Veterinária (1923).

Renomado civilista, foi Livre-Docente e, posteriormente, Professor Catedrático, por concurso, de Direito Civil da Faculdade de Direito de Minas Gerais (1925-1940), lecionando a mesma matéria na Faculdade de Direito da Pontifícia Universidade Católica do antigo Distrito Federal. Elaborou duas teses consagradas: Da coação como defeito do ato jurídico e Testamento – Conceito e características.

Foi nomeado ministro do Supremo Tribunal Federal pelo presidente Getúlio Vargas, por decreto de 6 de maio de 1941, para a vaga decorrente da aposentadoria de Armando de Alencar, assumindo o cargo em 21 de maio. Foi eleito presidente do Supremo Tribunal Federal, na vaga decorrente da aposentadoria de José Linhares, assumindo o cargo em 30 de janeiro de 1956, sendo reeleito em 29 de janeiro de 1958.

Foi aposentado por decreto de 27 de janeiro de 1960. Em sessão desse mesmo dia, foi lida a carta de despedida, após o que proferiram palavras de homenagem os Ministros Ribeiro da Costa, Luiz Gallotti, Nelson Hungria, Ary Franco, Rocha Lagoa, Barros Barreto e Lafayette de Andrada, Presidente em exercício; falou, ainda, o Dr. Carlos Medeiros da Silva, pela Procuradoria-Geral da República; e o Dr. João de Oliveira Filho, pelos advogados.

Profundo conhecedor do idioma português, todas as suas manifestações, em votos, pareceres, conferências e obras publicadas, possuem um estilo peculiar, que identifica o purista da linguagem. Seus livros constituem categorizada fonte doutrinária, destacando-se, entre outros: Estudos sobre Sucessão Testamentária; Curso de Obrigações e Fraude da Ação Pauliana. Foram ainda reunidos em volume os pareceres emitidos quando Consultor-Geral da República.

Integrou, com Philadelpho Azevedo e Hahnemann Guimarães, a comissão incumbida de elaborar o anteprojeto do Código de Obrigações, que não chegou a ser transformado em lei. Também participou, mais tarde, da comissão encarregada de rever o anteprojeto do Código Civil oferecido por Orlando Gomes. Fez parte da Comissão de Juristas incumbida da revisão da Constituição, para incorporação dos preceitos contidos nos Atos Institucionais baixados após 1964.

Depois de aposentado, volveu ao exercício da advocacia, sendo freqüentemente solicitado à emissão de pareceres, em casos de grande repercussão.

Possuía as seguintes condecorações: Ordem do Santo Sepulcro; Grã-Cruz da Ordem Nacional do Mérito (Itália e Portugal); Medalha do Centenário do Instituto dos Advogados Brasileiros; Medalha Rui Barbosa; Medalha Rio Branco e Medalha do Mérito Judiciário. Recebeu o Prêmio Teixeira de Freitas, outorgado pelo Instituto dos Advogados Brasileiros, pelas obras Da Coação como Defeito do Ato Jurídico e Estudos sobre Sucessão Testamentária, em três volumes, ambos de 1957.

Faleceu na cidade do Rio de Janeiro, em 6 de novembro de 1974. O Tribunal prestou-lhe homenagem póstuma em sessão de 13 do mesmo mês, quando expressou o sentimento da Corte o Ministro Antonio Neder; falou, pela Procuradoria-Geral da República, o Prof. José Carlos Moreira Alves e, pela Ordem dos Advogados do Brasil, Seção do Distrito Federal, o Dr. Leopoldo César de Miranda Lima.

O centenário de seu nascimento foi comemorado pela Corte em sessão de 27 de dezembro de 1991, falando pelo Tribunal o Ministro Sepúlveda Pertence; pelo Ministério Público Federal, o Dr. Aristides Junqueira Alvarenga; pela Ordem dos Advogados do Brasil, o Dr. Carlos Eduardo Caputo Bastos, e, agradecendo em nome da família, o Dr. Hugo Mósca.

Era casado com Antonieta Alves de Souza e Silva (1903-2001), e teve um filho, Paulo de Tarso Fernandes Nonato da Silva (1928-2008), que teve 5 filhos - Maria Beatriz (1949), Aroldo Luis (1952-1985), Paulo Henrique (1960), Pedro Aloisio Maria (1965), e Rafael de Sanzio (1995).
Texto e Imagem Retirado da Wikipédida.Org

Turismo é no Rio de Janeiro

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Gabriel Marques

Gabriel Marques
Prof. de Educ.Física da E.M.Min. Orosimbo Nonato

Texto sobre o livro e sobre minha coluna no Blog Alvinegro


Paixão por Literatura e Futebol*

*Gabriel Marques
Botafoguense desde 30/05/1985

Professor de Educ. Física da E.M.Ministro Orosimbo Nonato
Mestre em Educação


Apesar da pesquisa realizada em 2008 que apontou um
aumento da média de leitura em nosso país, ainda considero baixa a quantidade
de 4,7 livros lidos por ano, assim como a média de 1,1 livro comprado no mesmo período.
Dois fatores contribuem decisivamente para uma estagnação dessa média: o
primeiro está relacionado à falta de investimentos sérios na Educação Pública,
pois as escolas deveriam contar com professores e funcionários valorizados,
turmas sem superlotação e bibliotecas bem equipadas que incentivassem a leitura
– assim como a escrita – no cotidiano; o segundo está ligado ao preço dos
livros, já que, diante dos inúmeros gastos mensais de uma família para garantir
a sobrevivência com parcos salários, praticamente não sobram recursos para o
lazer e para a aquisição de livros.

Com a difusão da rede mundial de computadores nas
últimas décadas e a onda cibernética dos blogs nos últimos anos, diversas
iniciativas têm incentivado a leitura e a escrita, que precisam evoluir ainda
mais. Convidado pelo Miguel Martins, não titubeei em aceitar o convite para
participar de uma coluna no Blog Alvinegro – denominada Paixão Além do Trivial
– e não encontraria melhor temática para estreá-la: como o futebol pode contribuir
para a formação de uma juventude apaixonada e letrada.

Conhecido mundialmente como o país do futebol,
tenho certeza que este fenômeno social pode e deve contribuir para a formação
de leitores e escritores paulatinamente no Brasil. Obviamente, nosso Glorioso
Botafogo, eleito o décimo segundo maior clube do século XX pela famigerada FIFA
– possui um papel preponderante e de vanguarda nessa tarefa. Com diversos
ídolos em sua História, não faltam títulos que registrem e imortalizem
jogadores, títulos e o clube como um todo. “Estrela Solitária: um brasileiro
chamado Garrincha”; “Os Dez Mais do Botafogo”; “Botafogo: entre o céu e o
inferno”; “Artilheiro que não sorria: Quarentinha”; “Minha bola, minha vida”,
de Nilton Santos; “21 depois de 21”; “Meu pequeno botafoguense”, de nosso amigo
colunista Helio de La Pena; e “Passos do Campeão: o Botafogo na conquista da
Taça Brasil de 1968” são alguns dos exemplos.

Diante desse cenário, a Editora Livros Ilimitados e
o Botafogo de Futebol e Regatas elaboraram uma proposta “revolucionária”,
denominada Meu Livro do Fogão, publicando livros escritos por torcedores. Após
ter inaugurado em 2009 o blog Além do Trivial, em 2010 comecei a escrever sobre
o Botafogo após as conquistas das Taças Guanabara e Rio ao vencermos os bacalhaus
e os urubus, respectivamente e nos tornarmos campeões estaduais. No decorrer do
Campeonato Brasileiro e na expectativa de debutarmos o título após quinze anos
da última conquista, passei a escrever após os jogos, publicando no mesmo blog
e divulgando pelas redes sociais. A Revista Preliminar – importante iniciativa
do Departamento de Marketing para os torcedores lerem antes dos jogos no
Engenhão – divulgou a proposta e tive a felicidade e a honra de publicar o
primeiro MEU LIVRO DO FOGÃO, uma coletânea de trinta crônicas relacionando a
paixão dos brasileiros a partir dos jogos de nosso Alvinegro a temas mais
gerais da sociedade, como cultura, política e economia. Botafogo, uma Paixão
Além do Trivial já teve atividades de lançamento e divulgação no Engenhão, na
Bienal do Livro do Rio, em Santa Maria-RS, em Porto Alegre, em Brasília e em
Macaé-RJ. Outras propostas de livros são bem-vindas e certamente contribuirão
para a formação intelectual e a identificação dos torcedores com o clube.

Por fim, após a iniciativa ser criada e quatro
livros já estarem publicados, está na hora do Botafogo impulsionar a divulgação
e ampliar o vínculo da torcida com o clube. Se os ingressos dos jogos e a venda
de camisas e outros produtos geram receitas para o clube, a venda de livros
pode não destinar tanto lucro, mas fortalece a imagem da Estrela Solitária e a
identificação de sua importante História para o cenário do Futebol brasileiro e
mundial e para a formação de uma juventude crítica, leitora e apaixonada!

Saiba como adquirir o livro:
http://alemdotrivial.blogspot.com/2011/07/esta-ai-o-livro-botafogo-uma-paixao.html
ou entre em contato diretamente com o autor: grdmarques@yahoo.com.br

Curta o livro no facebook:
http://www.facebook.com/pages/Botafogo-uma-Paix%C3%A3o-Al%C3%A9m-do-Trivial/202938939754332

Ingresse na comunidade do livro no orkut:
http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=117631840

Veja o vídeo do livro na Bienal do Rio, com a
entrevista para a Rádio Band News:

http://www.youtube.com/watch?v=A1KSPbhQGtw

Veja o vídeo do livro no FEIJÃO NO FOGÃO de Brasília:
http://www.youtube.com/watch?v=mlzo21rP3i8

Gabriel Marques
http://alemdotrivial.blogspot.com
http://twitter.com/#!/grdmarques

Forum Mundial da Água

Forum Mundial da Água

Fórum Mundial da Água teve espaço dedicado à Rio+20

Com uma delegação de aproximadamente 250 pessoas,
de 50 instituições ligadas à temática da água, o Brasil foi à cidade francesa
de Marselha, entre 12 e 17 de março, para sua maior participação numa edição do
Fórum Mundial da Água. Esta mobilização é resultado de 18 meses de
preparativos, uma vez que o Brasil também sediará em junho a Conferência das
Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20) e a Assembléia da Rede
Internacional de Organismos e Bacias (RIOB) em 2013. O País também é candidato
a sediar o Fórum Mundial da Água de 2018.
A Seção Brasil, responsável pela organização da
participação mais expressiva do País, organizou o Pavilhão Brasil, com 345m²,
auditório de 50m² com capacidade para reunir até 70 pessoas, quatro estandes de
10m², Media Center e espaço dedicado à Rio+20. O Pavilhão Brasil é organizado
pelas instituições brasileiras que vão participar do Fórum, cujo objetivo é
aumentar a importância da água na agenda política dos governos, aprofundarem
discussões, trocar experiências para os atuais desafios e formular propostas
concretas de soluções.
O Pavilhão Brasil terá um espaço dedicado à
Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20). O
objetivo é divulgar o encontro, que acontecerá no Rio de Janeiro, entre 20 e 22
de junho, e recolher contribuições sobre os desafios em torno da água, um dos
temas da Rio+20.
As instituições responsáveis pelo Pavilhão farão 30
reuniões de trabalho, sessões técnicas e outras ações relacionadas ao Fórum
para difundir e compartilhar experiências com instituições de vários países e
identificar oportunidades de parcerias.
A viabilização do Pavilhão Brasil é uma iniciativa
da Seção Brasil do Conselho Mundial da Água, importante espaço de discussão
internacional das questões ligadas a recursos hídricos, que reúne as
instituições brasileiras e contará com a presença de países latino-americanos.
Toda a concepção do Pavilhão adota o conceito
ambiental sustentável, com material certificado, distribuição de documentos
digitais (no-paper) por meio de estações multimídia, com tela sensível ao toque
para seleção e gravação de arquivos digitais.
O Fórum Mundial da Água é organizado pelo Conselho Mundial da Água (WWC
– World Water Council) e pelo país anfitrião. O fórum ocorre a cada três anos,
sempre no mês de março, quando no dia 22 celebra-se o Dia Mundial da Água. O
tema escolhido para a atual edição é “Tempo para Soluções”. As edições
anteriores foram realizadas no Marrocos (1997), Holanda (2000), Japão (2003),
México (2006) e Turquia (2009). O próximo Fórum está confirmado para Daegu,
Coréia do Sul, em 2015.

Página da Fonte de Imagem e Noticia: http://www.conselhos.mg.gov.br/consea/noticia/forum